Depois de aprovar uma lei contra "homofobia" que chegou a levar pastores à cadeia por pregarem que o homossexualismo é pecado, o Parlamento Sueco aprovou em 1 de abril, por 261 votos a favor e 22 contra, uma nova legislação que garante aos homossexuais se casarem. O único partido a votar contra o projeto foi o Partido Democrata Cristão, fundado em 1964 pelo pastor sueco, compositor, pioneiro do pentecostalismo na Suécia e líder internacional do Movimento Pentecostal, Lewi Pethrus (1884-1974), e que faz parte da coalização governista de quatro partidos.
Martin Valfridsson, porta-voz do Ministério da Justiça, disse em entrevista que as alterações têm por objetivo "estender a legislação que rege o casamento no país, no sentido de permitir os casamento entre pessoas do mesmo sexo, que passarão a ser reconhecidos como cônjugues".
Até então, a Suécia reconhecia apenas as uniões civis homossexuais (desde 1995), mas não o "casamento" formal. A lei determina que a mudança entre em vigor em 1 de maio. Quanto às cerimônias religiosas em igrejas, Valfridsson disse que cabe a entidade decidir ou não fazê-lo.
Mas ele lembrou que a Igreja Luterana, a maior da Suécia, tem demonstrado simpatia às alterações e chegou a conceder uma "benção" aos "casais" homossexuais.
A inusitada decisão do Parlamento Sueco conduz a Suécia ao grupo de países europes, como Espanha, Holanda e Bélgica, que já fizeram o mesmo.
Enquanto isso, os cidadãos da cidade suiça de Zurique elegeram no dia 29 de março, para administrar a prefeitura, a democrata social Corine Mauch, homossexual assumida que vive há anos com outra mulher. Sua vitória nas urnas foi significativa. A adversária derrotada, Kathrin Martelli, é contra o "casamento" homossexual.
Zurique não é a única cidade européia a ter um representante homossexual assumido. Os outros são o prefeito de Paris, o socialista Bertrand Delanoé; o prefeito de Berlim, Klaus Wowereit; o prefeito de Hamburgo, Oel von Beust; e o presidente do Partido Liberal alemão, Guido Westerwelle; e Johanna Sigudardottir, primeira-ministra da Islândia.
Antes dessa lei ser regulamentada, os cristãos já não podiam se manifestar. O pastor Ake Green foi a primeira vítima na Suécia da lei contra a homofobia.
Fonte: jornal Mensageiro da Paz
Martin Valfridsson, porta-voz do Ministério da Justiça, disse em entrevista que as alterações têm por objetivo "estender a legislação que rege o casamento no país, no sentido de permitir os casamento entre pessoas do mesmo sexo, que passarão a ser reconhecidos como cônjugues".
Até então, a Suécia reconhecia apenas as uniões civis homossexuais (desde 1995), mas não o "casamento" formal. A lei determina que a mudança entre em vigor em 1 de maio. Quanto às cerimônias religiosas em igrejas, Valfridsson disse que cabe a entidade decidir ou não fazê-lo.
Mas ele lembrou que a Igreja Luterana, a maior da Suécia, tem demonstrado simpatia às alterações e chegou a conceder uma "benção" aos "casais" homossexuais.
A inusitada decisão do Parlamento Sueco conduz a Suécia ao grupo de países europes, como Espanha, Holanda e Bélgica, que já fizeram o mesmo.
Enquanto isso, os cidadãos da cidade suiça de Zurique elegeram no dia 29 de março, para administrar a prefeitura, a democrata social Corine Mauch, homossexual assumida que vive há anos com outra mulher. Sua vitória nas urnas foi significativa. A adversária derrotada, Kathrin Martelli, é contra o "casamento" homossexual.
Zurique não é a única cidade européia a ter um representante homossexual assumido. Os outros são o prefeito de Paris, o socialista Bertrand Delanoé; o prefeito de Berlim, Klaus Wowereit; o prefeito de Hamburgo, Oel von Beust; e o presidente do Partido Liberal alemão, Guido Westerwelle; e Johanna Sigudardottir, primeira-ministra da Islândia.
Antes dessa lei ser regulamentada, os cristãos já não podiam se manifestar. O pastor Ake Green foi a primeira vítima na Suécia da lei contra a homofobia.
Fonte: jornal Mensageiro da Paz
Para mim os ''fiéis'' da palavra de Deus devem sim pregar sobre a homossesualidade como a entendam, mas o que mais me chateia em toda essa história é que esse script nós já conhecemos, foi assim com as culturas afro-brasileiras:mortos aos milhares, obrigados a trocar sua crença a ferro e fogo e tudo em nome de Deus. Eu sou espírita e acho um absurdo a forma como ''vocês'' se prendem aos preconceitos terrenos, à fim de humilhar as pessoas por motivos de suas crenças ou por sua condição sexual,más isso não o que me choca, e sim a perda de tempo com assuntos ''tolos'', enquanto você sai nas ruas e vê crianças embaixo de sacadas, pessoas, PESSOAS comendo lixo , vivendo como animais. Eu sei que os problemas sociais não dizem respeito as instituições religiosas, mas já que o objetivo de vocês é mudar o mundo deveriam começar pelos aspectos ai citados.
P.S. Acima de qualquer coisa nós ainda somos HUMANOS,e o principal foco dessa nossa condição deveria ser criar um mundo justo onde as pessoas possam viver em paz sem serem julgados por quaisquer motivos.
Fiquem com a paz do Senhor