O argumento comum, utilizado para justificar a existência de evangélicos nos mais variados escalões da política, diz que a Igreja precisa ser representada por pessoas que lutem por seus interesses e que a protejam de ações repressivas do Estado que se manifestam, sobretudo, na elaboração de leis anticristãs, advindas, principalmente, do poder legislativo.
Adotando tal postura, a Igreja parece demonstrar um certo avanço, acompanhando os passos da modernidade e fazendo com que os seus membros se reconheçam, não só como cristãos, mas também como cidadãos portadores de direitos, entre eles o de participação ativa nas decisões, no âmbito do Estado Democrático de Direito.
É preciso alertar, porém, para o perigo de a Igreja depositar uma confiança excessiva nos instrumentos políticos de que dispõe, como se disso dependesse a sua sobrevivência.
Durante a maior parte dos seus vinte séculos de existência, a Igreja pouco dependeu dos favores do Estado para sobreviver; pelo contrário, teve de se submeter às mais terríveis perseguições, começando pelos imperadores romanos, passando pela Santa Inquisição, na Idade Média, apoiada por reis, até chegar à era moderna, quando a intensidade dos ataques diminuíram consideravelmente, devido ao reconhecimento, cada vez maior, dos direitos humanos.
Os fatos históricos, acima indicados, confirmaram a grande promessa do Senhor Jesus Cristo: “As portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja”. Deve-se sempre reconhecer que a continuidade da Igreja depende, exclusivamente, da soberania de Deus.
Em face do exposto, conclui-se que a Igreja deve utilizar os instrumentos políticos dentro dos limites acima apontados, tendo sempre a consciência de que Jesus continua sendo seu único e fiel protetor.
Fonte: Cristiano Santana
Como Deus nos protege?
Há 23 horas
Eu acho que os evangelicos são livres para trabalhar em qualquer lugar, as pessoas criticam a politica pela má fama, só que se o crente não estiver com sua vida no Autar, ele vai roubar, vai praticar coisas que desagradam a Deus. Já ouvi dizer de crente que trabalha em hospital que leva remédio pra casa, crente que trabalha em caixa e da troco errado, São tantas coisas erradas, mais nós só criticamos a politica, É o meu modo de ver.
cristão de verdade não se entromete com politica,moda ,futebol e televisão somos um povo separados e estamos aqui de passagen,nosso lugar não é aqui, vivamos o salmo primeiro.
Ser crente nada é, o diabo cre que estremece mas não obedece,sendo assim o que não obedece é claro, é o diabo nele,nunca soube o que é conversão o primeiro milagre de JESUS, deixar de ser agua e passar a ser vinho ---"Crente agua= sem cheiro ,sem gosto e sem cor"---convertido="cheiro,gosto e cor fortissima,.
Entrega o teu caminho ao senhor,confia nele, e o mais tudo ele fara.