Dando prosseguimento ao tópico “É possível ser cristão evolucionista?” vamos abordar agora as consequências negativas que a aceitação da Teoria da Evolução traz para a Soteriologia.
A palavra soteriologia vem do vocábulo grego soteria e significa salvação, libertação de um perigo iminente, livramento do poder da maldição do pecado, restituição do homem à plena comunhão com Deus. Soteriologia é comumente conhecida como a Doutrina da Salvação
Os teólogos costumam dividir a salvação nas seguintes fases: salvação: arrependimento, fé, conversão, regeneração, justificação, adoção e santificação.
A doutrina do pecado tem um papel fundamental na soteriologia, pois, como se viu, salvação significa livramento do poder da maldição do pecado.
Se não houvesse pecado não haveria necessidade salvação. Assim, a doutrina da salvação cai ou fica em pé com a doutrina do pecado.
Normalmente, a essa altura, teríamos de apresentar uma definição para o pecado, porém, muito mais importante do que dar uma definição é informar qual a origem do pecado.
Para o propósito dessa argumentação é apropriado obter a explicação paulina para a origem do pecado.
A palavra soteriologia vem do vocábulo grego soteria e significa salvação, libertação de um perigo iminente, livramento do poder da maldição do pecado, restituição do homem à plena comunhão com Deus. Soteriologia é comumente conhecida como a Doutrina da Salvação
Os teólogos costumam dividir a salvação nas seguintes fases: salvação: arrependimento, fé, conversão, regeneração, justificação, adoção e santificação.
A doutrina do pecado tem um papel fundamental na soteriologia, pois, como se viu, salvação significa livramento do poder da maldição do pecado.
Se não houvesse pecado não haveria necessidade salvação. Assim, a doutrina da salvação cai ou fica em pé com a doutrina do pecado.
Normalmente, a essa altura, teríamos de apresentar uma definição para o pecado, porém, muito mais importante do que dar uma definição é informar qual a origem do pecado.
Para o propósito dessa argumentação é apropriado obter a explicação paulina para a origem do pecado.
No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir. Romanos 5:14
Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. 1 Coríntios 15:22
Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão em espírito vivificante. 1 Coríntios 15:45
Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. 1 Timóteo 2:13, 14
Essas passagens explicam claramente que a origem do pecado está na queda do homem no jardim do Éden. A queda é tratada como evento histórico, tanto que Paulo faz uma conexão histórica entre o estado atual do homem e o episódio narrado em Gênesis. Podemos encontrar alusões a essa a origem do pecado de forma implícita e sistemática em todo o Novo Testamento.
Mas, se a Teoria da Evolução das Espécies for verdade, como fica a doutrina da salvação? Se essa teoria for aceita, a conseqüência é que não haverá mais lugar para a explicação bíblica da origem do pecado.
Se o homem é produto de uma evolução gradual de milhões de anos então não houve nenhum Adão como primeiro representante da ração humana; “Adão”, nesse caso, passa a ser um nome que podemos dar ao primeiro ser unicelular da cadeia evolutiva que surgiu de matéria abiótica ou a algum australopitecus que tenha vivido a milhões de anos atrás.
Enfim, se Adão não existiu, então não houve queda. Se não houve queda, não houve pecado. Se não houve pecado, então nunca houve necessidade de salvação. Se nunca houve necessidade de salvação então foi inútil a morte de Jesus Cristo na Cruz do Calvário.
Com a aceitação da teoria da evolução, o máximo que podemos fazer é declarar que aquilo que chamamos de pecado original na verdade é a manifestação de instintos primitivos que herdamos de nosso passado bestial.
O autor desse tópico, por curiosidade, gostaria que um cristão evolucionista esclarecido explicasse como é possível continuar acreditando na salvação, conforme apresentada nas Escrituras, depois da adesão a Darwin.
Mas, se a Teoria da Evolução das Espécies for verdade, como fica a doutrina da salvação? Se essa teoria for aceita, a conseqüência é que não haverá mais lugar para a explicação bíblica da origem do pecado.
Se o homem é produto de uma evolução gradual de milhões de anos então não houve nenhum Adão como primeiro representante da ração humana; “Adão”, nesse caso, passa a ser um nome que podemos dar ao primeiro ser unicelular da cadeia evolutiva que surgiu de matéria abiótica ou a algum australopitecus que tenha vivido a milhões de anos atrás.
Enfim, se Adão não existiu, então não houve queda. Se não houve queda, não houve pecado. Se não houve pecado, então nunca houve necessidade de salvação. Se nunca houve necessidade de salvação então foi inútil a morte de Jesus Cristo na Cruz do Calvário.
Com a aceitação da teoria da evolução, o máximo que podemos fazer é declarar que aquilo que chamamos de pecado original na verdade é a manifestação de instintos primitivos que herdamos de nosso passado bestial.
O autor desse tópico, por curiosidade, gostaria que um cristão evolucionista esclarecido explicasse como é possível continuar acreditando na salvação, conforme apresentada nas Escrituras, depois da adesão a Darwin.
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