Mais da metade das Assembléias de Deus têm tido um crescimento médio de 10 por cento ou mais, a cada cinco anos, no que diz respeito à presença de pessoas nos cultos.
Resultados de uma recente pesquisa conduzida pelo Conselho Geral das Assembléias de Deus (EUA)* mostra que 56 por cento da AG reportaram tal crescimento enquanto 29 por cento reportaram um declínio de, pelo menos, 10 por cento.
Os líderes da AG estão encorajados pelas estatísticas, mas preocupados quanto a saúde do discipulado nessa denominação pentecostal.
De acordo com a pesquisa, conduzida pela LifeWay Research, menos de 35 por cento dos pastores das AG informaram que 60 por cento ou mais dos membros de suas congregações estão envolvidos com pequenos grupos de estudo ou com a Escola Bíblica Dominical.
Também, 49 por cento das igrejas disseram que não avaliam regularmente o progresso de discipulado de suas congregações.
Observando mais de perto o discipulado, a pesquisa examinou não somente o número de novos compromissos e batismos nas Assembléias de Deus, mas também o envolvimento ativo dos novos crentes.
A pesquisa mostra que 35 por cento das Assembléias de Deus informaram seis ou mais conversões entre jovens e 47 por cento informaram, pelo menos, seis conversões, entre adultos nos últimos 12 meses.
Em se tratando do envolvimento de novos convertidos no serviço cristão, 11 por cento das igrejas disseram que nenhum dos novos convertidos tornaram-se ativos na vida da igreja; 47 por cento disseram que de dois a cinco deles tornaram-se ativamente envolvidos; e 24 por cento dissram que pelo menos seis dos jovens convertidos se tornaram envolvidos na igreja.
Trinta e quatro por cento das igrejas reportaram que, pelo menos seis dos adultos que aceitaram a Jesus Cristo se tornaram envolvidos na vida da igreja. Somente sete por cento disseram que nenhum dos novos convertidos adultos se tornaram ativamente envolvidos.
Wes Bartel, diretor da Agência de Ministérios de Discipulado, disse que há muito o que melhorar na área do discipulado.
“Dada a clareza da Grande Comissão, foi importante para nós, mais uma vez, ressaltar a importância da ordem para o discipulado”, disse Bartel. “É muto fácil para pastores e líderes se envolvem com outros assuntos e perderem de vista os alvos principais que nós fomos chamados a perseguir”
A pesquisa também também mede o envolvimento como um todo. Vinte e quatro por cento das AG informaram que 60 por cento ou mais dos adultos tem responsabilidades regulares na igreja e 21 por cento disseram que 30 por cento ou mais dos adultos em suas congregações prestavam serviços a pessoas em sua comunidade. Também, 27 por cento disseram que 30 por cento dos membros estão envolvidos pessoalmente em doações.
A pesquisa também destaca uma desconexão entre o que os membros das AG sabem que devem fazer e suas ações. Enquanto 93 por cento dos pastores das AG disseram que a congregação compreende que é responsabilidade de todo cristão pregar o Evangelho a todo não-cristão, 61 por cento dos pastores disseram que a maioria da congregação realmente se sente bem em poder compartilhar sua fé em Cristo com alguém.
Outra descoberta é que a esmagadora maioria (98 por cento) dos pastores concordam que a maior parte dos seus congregados considera a Bíblia com tendo autoridade, e a busca como fonte de verdade e sabedoria em seu viver diário, e 85 por cento dos pastores concorda que a maior parte de seus membros lêem a Bíblia poucas vezes durante a semana.
Os resultados da pesquisa são baseados em 2.614 respostas que foram recebidas “online” e por escrito, durante o mês de janeiro de 2009. As respostas representam mais de 20 por cento de todas as Assembléias de Deus nos Estados Unidos.
Resultados de uma recente pesquisa conduzida pelo Conselho Geral das Assembléias de Deus (EUA)* mostra que 56 por cento da AG reportaram tal crescimento enquanto 29 por cento reportaram um declínio de, pelo menos, 10 por cento.
Os líderes da AG estão encorajados pelas estatísticas, mas preocupados quanto a saúde do discipulado nessa denominação pentecostal.
De acordo com a pesquisa, conduzida pela LifeWay Research, menos de 35 por cento dos pastores das AG informaram que 60 por cento ou mais dos membros de suas congregações estão envolvidos com pequenos grupos de estudo ou com a Escola Bíblica Dominical.
Também, 49 por cento das igrejas disseram que não avaliam regularmente o progresso de discipulado de suas congregações.
Observando mais de perto o discipulado, a pesquisa examinou não somente o número de novos compromissos e batismos nas Assembléias de Deus, mas também o envolvimento ativo dos novos crentes.
A pesquisa mostra que 35 por cento das Assembléias de Deus informaram seis ou mais conversões entre jovens e 47 por cento informaram, pelo menos, seis conversões, entre adultos nos últimos 12 meses.
Em se tratando do envolvimento de novos convertidos no serviço cristão, 11 por cento das igrejas disseram que nenhum dos novos convertidos tornaram-se ativos na vida da igreja; 47 por cento disseram que de dois a cinco deles tornaram-se ativamente envolvidos; e 24 por cento dissram que pelo menos seis dos jovens convertidos se tornaram envolvidos na igreja.
Trinta e quatro por cento das igrejas reportaram que, pelo menos seis dos adultos que aceitaram a Jesus Cristo se tornaram envolvidos na vida da igreja. Somente sete por cento disseram que nenhum dos novos convertidos adultos se tornaram ativamente envolvidos.
Wes Bartel, diretor da Agência de Ministérios de Discipulado, disse que há muito o que melhorar na área do discipulado.
“Dada a clareza da Grande Comissão, foi importante para nós, mais uma vez, ressaltar a importância da ordem para o discipulado”, disse Bartel. “É muto fácil para pastores e líderes se envolvem com outros assuntos e perderem de vista os alvos principais que nós fomos chamados a perseguir”
A pesquisa também também mede o envolvimento como um todo. Vinte e quatro por cento das AG informaram que 60 por cento ou mais dos adultos tem responsabilidades regulares na igreja e 21 por cento disseram que 30 por cento ou mais dos adultos em suas congregações prestavam serviços a pessoas em sua comunidade. Também, 27 por cento disseram que 30 por cento dos membros estão envolvidos pessoalmente em doações.
A pesquisa também destaca uma desconexão entre o que os membros das AG sabem que devem fazer e suas ações. Enquanto 93 por cento dos pastores das AG disseram que a congregação compreende que é responsabilidade de todo cristão pregar o Evangelho a todo não-cristão, 61 por cento dos pastores disseram que a maioria da congregação realmente se sente bem em poder compartilhar sua fé em Cristo com alguém.
Outra descoberta é que a esmagadora maioria (98 por cento) dos pastores concordam que a maior parte dos seus congregados considera a Bíblia com tendo autoridade, e a busca como fonte de verdade e sabedoria em seu viver diário, e 85 por cento dos pastores concorda que a maior parte de seus membros lêem a Bíblia poucas vezes durante a semana.
Os resultados da pesquisa são baseados em 2.614 respostas que foram recebidas “online” e por escrito, durante o mês de janeiro de 2009. As respostas representam mais de 20 por cento de todas as Assembléias de Deus nos Estados Unidos.
Fonte: The Christian Post
Tradução: Cristiano Santana
*Informações sobre a Assembléia de Deus nos Estados Unidos (Wikipédia)
Nos Estados Unidos surgiram várias congregações pentecostais independentes, desde o avivamento da rua Azuza, em 1906. Buscando unidade, comunhão entre si, trabalho missionário e organização legal, alguns líderes convocaram uma Convenção em Hot Springs, Arkansas, em 1914. Como resultado, houve a adesão de quase 500 ministros e a criação do General Council of the Assemblies of God (Concílio Geral das Assembleias de Deus), mais tarde sediado em Springfield, Missouri. Essa igreja possui, hoje, cerca de 2 milhões de membros e envia missionários a vários países do mundo. John Ashcroft, procurador-geral dos EUA durante o primeiro mandato de George W. Bush, é membro dessa denominação.
As Assemblies of God apresentam algumas diferenças de sua coirmã brasileira: no tocante à administração, não existe o sistema de ministérios; cada igreja local é autônoma e não é subordinada a nenhuma outra entidade, mas voluntariamente agrupam-se em presbitério regionais, onde há igualdade entre todos e contam com a participação de representantes leigos. A congregação local entrevista e contrata o pastor, que é examinado e ordenado pelo Concílio Geral. Referente aos costumes, as Assemblies of God são integradas à sociedade americana, permitindo, por exemplo, que suas mulheres cortem o cabelo e usem calças compridas.
Prezamado pb. Cristiano Santana,
A paz do Senhor!
Há uma necessidade de avaliarmos com muito cuidado: O crescimento é natural, com perdas e desistências?
Existe uma medida incoveniente, nestes cálculos que exprimem, somente a sua totalidade de vivos.
Uma igreja com mais de 500 membros, poderá manter um crescimento aparente, em detrimento das perdas e desistências, não calculado corretamente, e sempre aferimos com uma base abstrata, através dos tão poucos novos membros e quantidades que se evapora, no meio da multidão, e não são contactados pelo ministério.
As heresias, são com certeza, a grande causa do sumiço ou transferência para outra denominação.
Heresias estas, que até mesmo o incrédulo consegue identificar. Sem falar na falta de educação de muitos líderes e o excesso de pedição de dinheiro, muitas das vezes, sem um pouco de escrúpulos.
Não há, em muitas igrejas, a perfeita orientação relacionada ao movimento pentecostal, bem como, a utilização destes dons. Não há interesse!
É indmissível uma doutrina pentecostal, ser ridicularizada, simplesmente porque seus líderes, ou de algumas igrejas, decidiram "deixar rolar", pensam que assim, haverá excesso de espiritualidade. Pura igorância! Excessiva ignorância!
É necessário ORAR e AGIR. Não há na igreja um lugar específico para covardes. Pois, estes terão lançados no inferno com o diabo e seus anjos. Infelizmente!
O Senhor seja contigo!
pr. Newton Carpintero
www.pastornewton.com
Caro pr. Newton.
Como muitas perguntas foram respondidas pelo próprios pastores, enquanto responsáveis por suas igrejas, é bem possível que alguns dados estejam meio mascarados e não reflitam a real situação, que, a meu ver, deve ser bem pior do que essa revelada pela pesquisa.
De qualquer forma, acredito que uma situação semelhante esteja sendo vivida pela Assembléias de Deus no Brasil, principalmente na questões do discipulado, que pouca atenção tem recebido de nossos líderes.
Abraços
Cristiano Santana