Por Cristiano Santana
POR QUE PASTORES NÃO DELEGAM
Embora a delegação seja primordial para uma administração eficaz de uma igreja, alguns pastores não conseguem delegar ou delegam muito pouco. Alguns das mais importantes razões para esse fato são:
1 – Os pastores podem se sentir mais poderosos quando retêm para si o privilégio de tomar todas as decisões.
2 – Os pastores não querem enfrentar o risco de que os seus subordinados exerçam francamente a autoridade
3- Os pastores acreditam que agirão melhor se o fizerem sozinhos, achando que os membros não têm capacidade para uma boa decisão.
4- Os pastores acha que os membros preferem não ter muita responsabilidade para decidir
5- Os pastores temem que os seus subordinados desempenhem as tarefas com tanta eficácia a ponto de ameaçar suas posições
6- Os pastores relutam em se envolver nas operações mais detalhadas de uma igreja.
POR QUE MEMBROS NÃO ACEITAM A DELEGAÇÃO
Nem todas as barreiras a uma delegação eficaz, entretanto, se originam dos pastores. Os próprios membros podem resistir à delegação por várias razões:
1- A delegação representa um acréscimo de responsabilidade.
2- Há sempre a possibilidade de que terão um desempenho fraco e serão criticados por isso.
3- Alguns membros não têm autoconfiança e sentem uma pressão forte quando lhes dão maior autoridade para tomar decisões e/ou lhes confiam deveres ou tarefas adicionais.
4- Alguns membros já foram “descartados” pelo pastor em outras funções e, por isso, se sentem no direito de rejeitar uma nova delegação.
5- Alguns membros rejeitam a delegação por que acham que merecem uma de maior responsabilidade, que lhe possibilite uma maior projeção.
6- Os membros acham que a delegação é mera fachada. Eles sabem que serão transformados em meros clones do pastor, sem autonomia para tomar decisões.
CONCLUSÃO: Deus, através Jetro, ensinou a Moisés a sabedoria da delegação. A utilização desse importante instrumento de administração também é predominantemente vista no ambiente neotestamentário. Veja-se, por exemplo, como a instituição dos diáconos representou tamanho alívio para os apóstolos, que puderam se dedicar mais intensamente ao ministério da Palavra. Enquanto os pastores atuais quiserem controlar tudo na igreja, com medo de confiar em seus subordinados. Enquanto os crentes resistirem assumir responsabilidades específicas, suas igrejas não experimentarão o tão sonhado crescimento. Enfim, os pastores devem deixar de ser centralizadores do poder e os crentes devem se apresentar com alegria ao trabalho.
1 – Os pastores podem se sentir mais poderosos quando retêm para si o privilégio de tomar todas as decisões.
2 – Os pastores não querem enfrentar o risco de que os seus subordinados exerçam francamente a autoridade
3- Os pastores acreditam que agirão melhor se o fizerem sozinhos, achando que os membros não têm capacidade para uma boa decisão.
4- Os pastores acha que os membros preferem não ter muita responsabilidade para decidir
5- Os pastores temem que os seus subordinados desempenhem as tarefas com tanta eficácia a ponto de ameaçar suas posições
6- Os pastores relutam em se envolver nas operações mais detalhadas de uma igreja.
POR QUE MEMBROS NÃO ACEITAM A DELEGAÇÃO
Nem todas as barreiras a uma delegação eficaz, entretanto, se originam dos pastores. Os próprios membros podem resistir à delegação por várias razões:
1- A delegação representa um acréscimo de responsabilidade.
2- Há sempre a possibilidade de que terão um desempenho fraco e serão criticados por isso.
3- Alguns membros não têm autoconfiança e sentem uma pressão forte quando lhes dão maior autoridade para tomar decisões e/ou lhes confiam deveres ou tarefas adicionais.
4- Alguns membros já foram “descartados” pelo pastor em outras funções e, por isso, se sentem no direito de rejeitar uma nova delegação.
5- Alguns membros rejeitam a delegação por que acham que merecem uma de maior responsabilidade, que lhe possibilite uma maior projeção.
6- Os membros acham que a delegação é mera fachada. Eles sabem que serão transformados em meros clones do pastor, sem autonomia para tomar decisões.
CONCLUSÃO: Deus, através Jetro, ensinou a Moisés a sabedoria da delegação. A utilização desse importante instrumento de administração também é predominantemente vista no ambiente neotestamentário. Veja-se, por exemplo, como a instituição dos diáconos representou tamanho alívio para os apóstolos, que puderam se dedicar mais intensamente ao ministério da Palavra. Enquanto os pastores atuais quiserem controlar tudo na igreja, com medo de confiar em seus subordinados. Enquanto os crentes resistirem assumir responsabilidades específicas, suas igrejas não experimentarão o tão sonhado crescimento. Enfim, os pastores devem deixar de ser centralizadores do poder e os crentes devem se apresentar com alegria ao trabalho.
Bibliografia:
Administração – Conceitos e Aplicações – Leon C. Megginson, Donald C. Mosley, Paul H. Pietri, Jr.
O Pastor Pentecostal – Um Mandato para o Século XXI - CPAD
Tudo isso e mais algumas coisas. Alguns se consideram inerrantes (deve ser contaminação da doutrina catolica do papa ser inerrante), o que se fala é lei e deve ser obedecida sem questionamentos mesmo sem base biblica. Torcem, interpretam particularmente, acrescentam, retiram, omitem, tudo para carimbar doutrinas particulares das quais se tornaram devotos tais quais os idolatras e pãgãos.
Prezamado Cristiano Santana,
A paz do Senhor!
Sou convicto da sua CONCLUSÃO e acrescento mais um detalhe: Diácono não é office-boy. Não é motorista particular e nem faxineiro, depois de cada culto.
Aqui nos EUA, os pastores brasileiros, deixavam ou deixam de pagar a um irmão desempregado o serviço de limpeza, para "economizar" com o "auxílio dos diáconos e pretendentes ao cargo".
O Senhor seja contigo!
pr. Newton Carpintero
www.pastornewton.com
Amado Gilson, prezado pr. Newton
Ainda tenho esperança de que, com a crescente conscientização dos crentes, esse estado de coisas venha a mudar.
Alguns setores da igreja estão passando por um franco processo de amadurecimento. Creio que isso de alguma forma refletirá nas lideranças que reconhecerão que o rebanho é do Senhor Jesus Cristo e não deles.
Um grande abraço
Cristiano