O argumento comum, utilizado para justificar a existência de evangélicos nos mais variados escalões da política, diz que a Igreja precisa ser representada por pessoas que lutem por seus interesses e que a protejam de ações repressivas do Estado que se manifestam, sobretudo, na elaboração de leis anticristãs, advindas, principalmente, do poder legislativo.
Adotando tal postura, a Igreja parece demonstrar um certo avanço, acompanhando os passos da modernidade e fazendo com que os seus membros se reconheçam, não só como cristãos, mas também como cidadãos portadores de direitos, entre eles o de participação ativa nas decisões, no âmbito do Estado Democrático de Direito.
É preciso alertar, porém, para o perigo de a Igreja depositar uma confiança excessiva nos instrumentos políticos de que dispõe, como se disso dependesse a sua sobrevivência.
Durante a maior parte dos seus vinte séculos de existência, a Igreja pouco dependeu dos favores do Estado para sobreviver; pelo contrário, teve de se submeter às mais terríveis perseguições, começando pelos imperadores romanos, passando pela Santa Inquisição, na Idade Média, apoiada por reis, até chegar à era moderna, quando a intensidade dos ataques diminuíram consideravelmente, devido ao reconhecimento, cada vez maior, dos direitos humanos.
Os fatos, acima indicados, confirmaram a grande promessa do Senhor Jesus Cristo: “As portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja”. Deve-se sempre reconhecer que a continuidade da Igreja depende, exclusivamente, de Deus.
Deve-se ressaltar também que Deus sempre age soberanamente na história visando a concretização de seus propósitos, usando até mesmo autoridades ímpias como instrumento, como foi o caso do rei Ciro. Sabendo disso, os crentes descansam em Deus.
Devemos estar atentos às lições que História nos ensina, a saber, que a Igreja sempre experimentou intensa corrupção quando quis manter relações mais intensas com o poder temporal e com a política. Basta lembrar da cristianização do Império Romano por Constantino e dos reis que se ajoelhavam perante os papas na Idade Média.
Em face do exposto, conclui-se que a Igreja deve utilizar os instrumentos políticos com certa razoabilidade, tendo sempre a consciência de que Jesus continua sendo seu único e fiel protetor.
COMO E QUE FICA AS PALAVRAS DE JESUS: MEU REINO NAO FAZ PARTE DESTE MUNDO???
E TB QUANDO DISSE DE SEUS SEGUIDORES: NAO FAZEM PARTE DO MUNDO ASSIM COMO EU NAO FAÇO PARTE DO MUNDO.
JESUS ENVOLVEU-SE NA POLITICA NO SEU TEMPO? OU CONDENOU OS QUE QUERIAM SERVIR A DOIS SENHORES?
PODERIA ALGUEM SER VERDADEIRO CRISTAO E AINDA ASSIM MISTURAR-SE COM A POLITICAGEM HUMANA CORRUPTA QUE BUSCA SEUS PROPRIOS INTERESSES?
JAMAIS , JAMAIS , JAMAIS, nunca a igreja (digo a primitiva ) precisaria de homem seja lá de que cargo, escalão ou posto ele ocupar para defender a igreja de DEUS ...
Homem algum entra na politica pensando em fazer nada por igreja, seja ela qual for, a menos que seja insano, necio,não conhecendo o poder de DEUS.
É clarissimo que entram na politica por causa dos grandes salarios oferecidos até a sua morte, e vão com certeza ter uma vida regalada, até a sua morte, claro, porque no INFERNO não vão precisar de dinheiro, lá é só "amor" gay abraçar e beijar a boca de satanaz
Qualquer que se diz cristão e entrar em politica, vendeu a alma ao capeta .
Respaldo biblico?? ¬¬¬O mundo JAZ no maligno.
Outra coisa bem séria, o individuo não impõe lei nem em sua propria casa, e quer ajudar DEUS por lei a favor disto ou daquilo... "nécios hipócritas, raças de viboras",.....O fim vem....
Mas não podemos nos esquecer também do Governador José, filho da velhisse de Jacó, o qual Deus usou politicamente para abençoar o Seu povo no Egito devido a grande fome. Deus poderia ter agido diretamente na natureza, mas ele quis usar o Governador José no meio de um povo idolatra.
O que dizer da rainha Ester, a qual Deus usou para ir de encontro à uma LEI que atingia somente o povo de Deus?! Deus poderia na Sua Onipotência ter resolviddo tal problema, mas quis usa-la. Dependemos de Deus, mas Ele tem Sua maneira de agir, que muitas vezes não entendemos. Os politicos (não crentes) também precisam de Salvação, tanto quanto nós! E quem somos nós para julgar aqueles que Deus tem colocado no meio de corruptos para fazer a diferença?!