MOMENTO FILOSÓFICO: O JULGAMENTO DO HOMOSEXUALISMO NO TRIBUNAL DO "IMPERATIVO CATEGÓRICO" DE IMMANUEL KANT
Por: Cristiano Santana
Uma das fases mais importantes da minha vida, depois da minha conversão, foi ter lido as três célebres obras de Immanuel Kant: "Crítica da Razão Pura", Crítica do Juízo" e a "Crítica da Razão Prática"
A primeira Crítica trata sobre os limites do conhecimento humano, a segunda é um profundo tratado sobre estética, e a terceira procura demonstrar os fundamentos últimos da ética e da moral.
Enquanto lia a "Crítica da Razão Prática", a noção do dever como preceito universal, proposta por Kant, realmente me causou profunda impressão, notadamente no que diz respeito ao imperativo categórico.
Enquanto eu lia Kant, me veio a seguinte pergunta à mente: "O homosexualismo seria aprovado pelo crivo da moralidade do imperativo categórico?
Antes de entrar propriamente na discussão, é preciso definir o sentido de "imperativo categórico", termo cunhado pelo filósofo.
O imperativo categórico é um dever que se impõe a todos os homens, de forma absoluta e incondicional, que não está submetido nem ao bem nem ao desejo. No lugar de "cumpre teu dever se nele satisfazeres teu interesse, ou então, se teus sentimentos espontâneos a ele te conduzem" se coloca outra norma, a saber: "Cumpre teu dever incondicionalmente". É um dever que não sofre a influência de apetites e inclinações. Ele simplesmente diz: "faça" ou "não faça" sem dar maiores explicações. A origem da sua força está arraigada na própria razão humana.
Finalmente, podemos fazer a pergunta: O comportamento sexual seria aprovado pela moralidade do imperativo categórico?
A resposta a essa pergunta depende da análise das três diferentes fórmulas que enunciam o imperativo categórico e que exprimem a incondicionalidade dos atos realizados pelo dever. São estas:
1. "Age como se a máxima de tua ação devesse ser erigida por tua vontade em lei universal da Natureza";
2. "Age de tal maneira que trates a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de outrem, sempre como um fim e nunca como um meio";
3. "Age como se a máxima de tua ação devesse servir de lei universal para todos os seres racionais".
Uma das fases mais importantes da minha vida, depois da minha conversão, foi ter lido as três célebres obras de Immanuel Kant: "Crítica da Razão Pura", Crítica do Juízo" e a "Crítica da Razão Prática"
A primeira Crítica trata sobre os limites do conhecimento humano, a segunda é um profundo tratado sobre estética, e a terceira procura demonstrar os fundamentos últimos da ética e da moral.
Enquanto lia a "Crítica da Razão Prática", a noção do dever como preceito universal, proposta por Kant, realmente me causou profunda impressão, notadamente no que diz respeito ao imperativo categórico.
Enquanto eu lia Kant, me veio a seguinte pergunta à mente: "O homosexualismo seria aprovado pelo crivo da moralidade do imperativo categórico?
Antes de entrar propriamente na discussão, é preciso definir o sentido de "imperativo categórico", termo cunhado pelo filósofo.
O imperativo categórico é um dever que se impõe a todos os homens, de forma absoluta e incondicional, que não está submetido nem ao bem nem ao desejo. No lugar de "cumpre teu dever se nele satisfazeres teu interesse, ou então, se teus sentimentos espontâneos a ele te conduzem" se coloca outra norma, a saber: "Cumpre teu dever incondicionalmente". É um dever que não sofre a influência de apetites e inclinações. Ele simplesmente diz: "faça" ou "não faça" sem dar maiores explicações. A origem da sua força está arraigada na própria razão humana.
Finalmente, podemos fazer a pergunta: O comportamento sexual seria aprovado pela moralidade do imperativo categórico?
A resposta a essa pergunta depende da análise das três diferentes fórmulas que enunciam o imperativo categórico e que exprimem a incondicionalidade dos atos realizados pelo dever. São estas:
1. "Age como se a máxima de tua ação devesse ser erigida por tua vontade em lei universal da Natureza";
2. "Age de tal maneira que trates a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de outrem, sempre como um fim e nunca como um meio";
3. "Age como se a máxima de tua ação devesse servir de lei universal para todos os seres racionais".
A primeira máxima afirma a universalidade da conduta ética, isto é, aquilo que todo e qualquer ser humano racional deve fazer como se fosse uma lei inquestionável, válida para todos em todo tempo e lugar. A ação por dever é uma lei moral para o agente.
A segunda máxima afirma a dignidade dos seres humanos como pessoas e, portanto, a exigência de que sejam tratados como fim da ação e jamais como meio ou como instrumento para nossos interesses.
A terceira máxima afirma que a vontade que age por dever institui um reino humano de seres morais porque racionais e, portanto, dotados de uma vontade legisladora livre ou autônoma. A terceira máxima exprime a diferença ou separação entre o reino natural das causas e o reino humano dos fins.
Sei que talvez o leitor esteja confuso, mas vamos simplificar as coisas.
O que se quer saber, naturalmente, é como essas fórmulas do imperativo categórico se aplicam na vida real. A pergunta que surge, então, é a seguinte:
De que maneira, afinal de contas, podemos transitar da teoria moral kantiana à prática moral tal como aquela teoria é pressuposta?
A Solução é a seguinte: Devemos construir passo a passo um "método" através da faculdade do entendimento que nos permitirá julgar se uma máxima pode ou não ser erigida como se fosse uma lei da natureza determinante "absoluta" da nossa vontade.
Este método implica construir uma experiência mental na qual devemos nos perguntar dada uma determinada máxima:
1. "Devo..."
2."Todos devem..."
Em seguida deve-se perguntar sobre a validade desta máxima universal:
3. É possível um mundo assim?
4.Quero viver em um mundo assim?
Em seguida, perguntar-se se há contradição da vontade ou não, na medida em que os três princípios fundamentais – universalidade, dignidade e racionalidade – não entram em contradição com a máxima universalizada.
Vejam esse exemplo:
1. Dada a máxima: "Devo mentir."
2. "Todos devem mentir."
3. É possível conceber um mundo assim? - Sim.
4. Quero viver em um mundo assim? - Não. Assim, mentir é imoral porque o mentiroso transgride as três máxima morais. Ao mentir, não respeita em sua pessoa e na do outro a humanidade (consciência, racionalidade e liberdade), pratica uma violência escondendo de um outro ser humano uma informação verdadeira e, por meio do engano, usa a boa-fé do outro. Também não respeita a Segunda máxima, pois se a mentira pudesse universalizar-se, o gênero humano deveria abdicar da razão e do conhecimento, da reflexão e da crítica, da capacidade arpa deliberar e escolher, vivendo na mais completa ignorância, no erro e na ilusão.
Agora, vamos aplicar esse método ao comportamento homosexual:
1- Dada a máxima: "Devo adotar um estilo de vida homosexual"
2- Segue-se que "Todos devem adotar um estilo de vida homosexual"
3- É possível conceber um mundo assim? Sim
4- Quero viver em um mundo assim? A resposta é NÃO.
Contradiz o princípio da universalidade, pois o homosexualismo não exprime aquilo que todo ser humano dever fazer como se fosse uma lei inquestionável. A ação por dever é uma lei moral para todo agente.
Contradiz o princípio da dignidade, uma vez que a maioria dos homosexuais têm uma vida sexual desregrada em que o corpo de outra pessoa é visto como mero instrumento. Não é comum na prática homosexual, considerar-se a dignidade do parceiro sexual, pela própria natureza eventual do ato.
Contradiz a racionalidade, na medida em que não são dadas razões para tal prática. Na verdade o que se vê na máxima do comportamento homosexual é uma irracionalidade. Se essa máxima fosse erigida como lei universal, o resultado seria, senão a extinção, com a na degeneração da civilização, uma vez que a mesma está alicerçada na família. O crescimento biológico e psiquico de uma criança, por exemplo, depende de um contínuo vínculo afetivo com o pai e mãe. Não dá sequer para imaginar uma população mundial composta, exlusivamente, por homosexuais. Quem teria coragem de dizer que o mundo seria melhor assim?
O interessante do imperativo categórico é que ele acaba sendo um modo filosófico de defender a natureza proibitiva do comportamento homosexual. Bem. Isso tudo foi apenas um ensaio que considerou a hipótese de o imperativo categórico ser um princípio moral absoluto. É claro que muitos discordam desse princípio. Mas uma coisa é verdade. Algumas práticas, aparentemente inofensivas, seriam vistas como extremamente imorais, no prisma do imperativo categórico, e o homosexualismo seria uma delas.
Enfim, na minha opinião, o homosexualismo é imoral porque a sua universalização seria um desastre, tanto para mim, quanto para a humanidade.
Bibliografia:
Breve introdução à Filosofia Prática de Kant - Celso Candido
Wikipedia
Filosofia, Marilena Chauí, Ed. Ática, São Paulo, ano 2000, pág. 170-172
A segunda máxima afirma a dignidade dos seres humanos como pessoas e, portanto, a exigência de que sejam tratados como fim da ação e jamais como meio ou como instrumento para nossos interesses.
A terceira máxima afirma que a vontade que age por dever institui um reino humano de seres morais porque racionais e, portanto, dotados de uma vontade legisladora livre ou autônoma. A terceira máxima exprime a diferença ou separação entre o reino natural das causas e o reino humano dos fins.
Sei que talvez o leitor esteja confuso, mas vamos simplificar as coisas.
O que se quer saber, naturalmente, é como essas fórmulas do imperativo categórico se aplicam na vida real. A pergunta que surge, então, é a seguinte:
De que maneira, afinal de contas, podemos transitar da teoria moral kantiana à prática moral tal como aquela teoria é pressuposta?
A Solução é a seguinte: Devemos construir passo a passo um "método" através da faculdade do entendimento que nos permitirá julgar se uma máxima pode ou não ser erigida como se fosse uma lei da natureza determinante "absoluta" da nossa vontade.
Este método implica construir uma experiência mental na qual devemos nos perguntar dada uma determinada máxima:
1. "Devo..."
2."Todos devem..."
Em seguida deve-se perguntar sobre a validade desta máxima universal:
3. É possível um mundo assim?
4.Quero viver em um mundo assim?
Em seguida, perguntar-se se há contradição da vontade ou não, na medida em que os três princípios fundamentais – universalidade, dignidade e racionalidade – não entram em contradição com a máxima universalizada.
Vejam esse exemplo:
1. Dada a máxima: "Devo mentir."
2. "Todos devem mentir."
3. É possível conceber um mundo assim? - Sim.
4. Quero viver em um mundo assim? - Não. Assim, mentir é imoral porque o mentiroso transgride as três máxima morais. Ao mentir, não respeita em sua pessoa e na do outro a humanidade (consciência, racionalidade e liberdade), pratica uma violência escondendo de um outro ser humano uma informação verdadeira e, por meio do engano, usa a boa-fé do outro. Também não respeita a Segunda máxima, pois se a mentira pudesse universalizar-se, o gênero humano deveria abdicar da razão e do conhecimento, da reflexão e da crítica, da capacidade arpa deliberar e escolher, vivendo na mais completa ignorância, no erro e na ilusão.
Agora, vamos aplicar esse método ao comportamento homosexual:
1- Dada a máxima: "Devo adotar um estilo de vida homosexual"
2- Segue-se que "Todos devem adotar um estilo de vida homosexual"
3- É possível conceber um mundo assim? Sim
4- Quero viver em um mundo assim? A resposta é NÃO.
Contradiz o princípio da universalidade, pois o homosexualismo não exprime aquilo que todo ser humano dever fazer como se fosse uma lei inquestionável. A ação por dever é uma lei moral para todo agente.
Contradiz o princípio da dignidade, uma vez que a maioria dos homosexuais têm uma vida sexual desregrada em que o corpo de outra pessoa é visto como mero instrumento. Não é comum na prática homosexual, considerar-se a dignidade do parceiro sexual, pela própria natureza eventual do ato.
Contradiz a racionalidade, na medida em que não são dadas razões para tal prática. Na verdade o que se vê na máxima do comportamento homosexual é uma irracionalidade. Se essa máxima fosse erigida como lei universal, o resultado seria, senão a extinção, com a na degeneração da civilização, uma vez que a mesma está alicerçada na família. O crescimento biológico e psiquico de uma criança, por exemplo, depende de um contínuo vínculo afetivo com o pai e mãe. Não dá sequer para imaginar uma população mundial composta, exlusivamente, por homosexuais. Quem teria coragem de dizer que o mundo seria melhor assim?
O interessante do imperativo categórico é que ele acaba sendo um modo filosófico de defender a natureza proibitiva do comportamento homosexual. Bem. Isso tudo foi apenas um ensaio que considerou a hipótese de o imperativo categórico ser um princípio moral absoluto. É claro que muitos discordam desse princípio. Mas uma coisa é verdade. Algumas práticas, aparentemente inofensivas, seriam vistas como extremamente imorais, no prisma do imperativo categórico, e o homosexualismo seria uma delas.
Enfim, na minha opinião, o homosexualismo é imoral porque a sua universalização seria um desastre, tanto para mim, quanto para a humanidade.
Bibliografia:
Breve introdução à Filosofia Prática de Kant - Celso Candido
Wikipedia
Filosofia, Marilena Chauí, Ed. Ática, São Paulo, ano 2000, pág. 170-172
Jesus teve mulher? O seu exemplo também universaliza o desastre? E quanto a Paulo?
Já tentou ler Nietzsche? Se não sabe, Kant nem se usa mais. Nietzsche na cabeça!
Olá Cristiano,
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Desculpe-me, mas deve ter um furo lógico aí. É coisa a se procurar melhor. Creio que nem todas as proposições se podem colocar neste raciocínio.
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Quero ser engenheiro civil. Logo, todos devem ser engenheiros civis. É possível um mundo só de engenheiros civis? Sim. Quero viver num mundo desses? Claro que não! Num mundo em que todos fossem engenheiros civis, morreríamos de fome! (Engenheiros civis não plantam nem um grão de arroz).
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Logo: é imoral querer ser engenheiro civil...
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Sente que deve ter um furo em algum lugar?
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Na paz
Paulo
Caro Paulo e anônimo. Estou no local de trabalho agora e não posse respondê-los. Espero poder fazer isso à noite. Abraços
Prezado Paulo
"Querer ser engenheiro civil" é muito mais uma intenção do que um ação. "Querer ser engenheiro civil" é um fim a ser alcançado.
O imperativo categórico de Kant não coloca a intenção como elemento central.
O meio que alguém utiliza para se tornar engenheiro, esse sim, é uma ação.
E qual é o meio? É A AÇÃO DE ESTUDAR
Então a pergunta que você dever fazer é a seguite:
Todos devem estudar para serem profissionais capacitados? CLARO QUE SIM
Então você pode perceber que ESTUDAR é uma ação perfeitamente moral, e universalizável, já que contribui para o bem de qualquer um, em qualquer parte do mundo e em qualquer tempo.
Um grande abraço
Cristiano
O fato de Jesus não ter mulher não constitui um exemplo a ser necessariamente e obrigatoriamente seguido.
Uma ação (viver solteiro) por ser moral, não obriga todos a segui-la. Agora, um ação IMORAL, por si só, obriga todos a evitá-la.
Quanto a Nietzsche, eu também admiro. Ele é bastante. Entretanto, Coloca-lo à frente de Kant é apenas uma questão de gosto pessoal.
Um abraço
Homossexualismo não é matéria de opção. Acho um erro falar em opção sexual. Ninguém opta por ser o que se é. Um heterossexual não tem de pensar sobre qual seria o melhor a escolher. Já se nasce programado para ser hetero ou homo. Assim como o homossexualismo nos animais, que não possuem o nosso poder de escolha - agem muito mais guiados pelo instinto! Ou seria: com muito menos ilusão de não seguir instintos?
O ideal é construirmos uma sociedade com oportunidades e direitos iguais para todos, sem nos preocuparmos com a opção sexual dos outros. Pois o que é dos outros, é dos outros!
Quem foi que te disse que o fato de alguém ser homossexual o torna imoral? Sua conclusão é no mínimo primitiva, pois desconsidera o fator orientação sexual diferentemente de desejo sexual. Em questões sexuais e reprodutivas, quando se fala de imoralidade, deve-se prever que toda a prática sexual escandalosa é imoral, certo? Entretanto, convém lembrar que prática sexual corrompida se dá entre todos que a buscam, sejam hetéro ou homossexuais. Quando vc usa o termo imoral, sua tentativa de desqualificar o homossexual com base nas teorias citadas, cai por terra, simplesmente porque vc usa de julgamento moral e pessoal para chegar à essa conclusão, portanto digna de descrédito.
Para os defensores de Nietzsche. A Filosofia divide-se em Kant (antes e depois dele). Ja Nietzsche se divide em antes e depois de HITLER.
A homossexualidade ainda carece de muitas pesquisas científicas para te-la como uma prática normal dentro da sexualidade humana. O problema aqui se refere ao "politicamente correto" ao relativismo que o sistema atual nos impõe!
Neste sentido fica praticamente impossível a realização de uma investigação cientifica fidedigna!
Filosoficamente falando, caimos no jargão popular: "ser ou não ser, eis a questão"
Biblicamente falando, A prática homossexual é um desvio da natureza humana como são tantas outras práticas como p/ ex: adulterio; pedofilia e relação de homens c/ animais.(Dentro dos desvios na área da sexualidade, no caso).
Socialmente falando, vimos que toda a imposição de comportamentos são uma forma de agressão social qto a modificação de preceitos estabelecidos. A familia sempre existiu da forma "heterossexual". Assim se construiram as sociedades existentes. As sociedades que faliram foram as que adotaram outros arranjos familiares.
Portanto chegamos a conclusão que, ao desconstruirmos a familia heterossexual, destruiremos a sociedade que conhecemos, logo haverá a falência desta sociedade.
O que virá depois?!
Penso que todo o questionamento inclui a moral; a ética e a cosciencia individual.
Como cristã, creio que todo o ser humano deva ser respeitado e amado. Porem isto não significa que aprove e/ou concorde com suas atitudes!
"Somos todos pecadores, mas temos a opção de não pecar é um direito; uma escolha de todos nós".
paz
Pois é Márcia.
Acho o pr. Silas Mafalaia usou exatamente o conceito da descontrução da sociedade. Qual seria o resultado caso a família heterosexual fosse trocada pelo modelo de família homosexual? Simplesmente a destruição da civilização.
O modelo normal de família, preceituado pela Bíblia é a condição indispensável para a estabilidade de qualquer sociedade.
Um grande abraço.
Cristiano
Olá Cristiano,
Esta é a triste constatação que chegamos ao analisarmos o rumo que nosso sistema social se encaminha!
Deus nos guarde.
Marcia
Olá!
Penso que há um erro de análise...
Decerto não poderemos considerar a homossexualidade (pelo menos não todos os casos) como apenas algo fruto de uma escolha... muitos estudos recentes indicam que muitos casos de homossexualidade são já determinados durante a gestação. Desde modo será algo como ser homem ou mulher.
Assim:
1- Dada a máxima: "Devo adotar um estilo de vida de homem"
2- Segue-se que "Todos devem adotar um estilo de vida de homem"
3- É possível conceber um mundo assim? Sim
4- Quero viver em um mundo assim? A resposta é NÃO.
E o mesmo se substituirmos a palavra homem pela palavra mulher.
Filipe Miguel
Contradiz o princípio da dignidade, uma vez que a maioria dos homosexuais têm uma vida sexual desregrada em que o corpo de outra pessoa é visto como mero instrumento. Não é comum na prática homosexual, considerar-se a dignidade do parceiro sexual, pela própria natureza eventual do ato?????????? COMO ASSIM? QUEM DISSE ISSO? ESSA É UMA AFIRMATIVA EXTREMANENTE PRECONCEITUOSA, SEM NENHUM RESPALDO CIENTÍFICO. TALVEZ ESSES ESSES SEJAM OS HOMOSSEXUAIS QUE VC CONHEÇA. EU CONHEÇO ALGUNS COM REALIDADE COMPLETAMENTE DIFERENTE DO SEU PRESSUPOSTO.
Suas teorias Márcia e Cristiano, pode até ter algum sentido. Mas por que esse medo de que se acabem os heterossexuais? Creio que eles não serão extintos da raça humana, pois sempre houve e sempre haverá tanto heterossexuais quanto homossexuais. Mas se nós os ofendemos por termos cada vez mais diretos concebidos de forma igual, é outra coisa.