Por Cristiano Santana
Há muito tempo os cientistas têm tentado localizar o misterioso "gene gay" no genoma humano, mas a tentativas têm se relevado completamente infrutíferas. Cientistas da Universidade de Illinois, por exemplo, declararam que tal gene não existe. Por causa disso adotaram uma outra hipótese: "A melhor suposição é que genes múltiplos, potencialmente interagindo com influências ambientais, explicam diferenças em orientação sexual." Nesse caso reconheceram que fatores ambientais podem estar envolvidos no desenvolvimento da homossexualidade.
Alguém pode dizer: "se não acharam um gene gay? E daí? Pode não ser uma característica genética, talvez seja congênita.?"
A confirmação da inexistência do "gene gay" tem profundas implicações no debate sobre a homossexualidade. Pode invalidar, definitivamente, o postulado de quem nasce gay será gay para sempre, não importa o que faça para se livrar dessa condição.
Sobre a hipótese de o homossexualismo ser congênito também parece ser improvável, primeiro porque o próprio termo "congênito" geralmente está associado à defeitos de desenvolvimento embrionário, em segundo lugar, porque inúmeras pesquisas já foram realizadas nessa área sem a descoberta de fatores congênitos que possam determinar o homossexualismo, terceiro, se o homossexualismo fosse congênito que alteração embrionária seria a causa? Cérebro? Hormônios? Sabemos que pacientes homossexuais já foram virados ao avesso na tentativa de desvendar alguma nuance orgânica que os diferencie dos heterossexuais, sem nenhum sucesso.
Homosexualismo considerado apenas como uma escolha, condicionada ou não, certamente abriria a possibilidade de mudança comportamental facultando a qualquer um a decisão de simplesmente abandonar esse estilo de vida, seja por esforço próprio ou através da ajuda de terceiros.
Para aqueles que acham que nem todo o fator emocional é escolha; que homossexuais podem não ter quaisquer aspectos genéticos/físicos/biológicos e nem por isso se pode afirmar que sua condição é uma opção, respondo:
Se em algum caso hipotético o fator emocional não é uma escolha (no momento presente de uma pessoa), de alguma forma ele é resultado da construção gradativa da estrutura psicólogica de um indivíduo, através de várias experiências de vida. De qualquer forma é algo condicionado. Vejamos o caso de viciados em sexo. Vários deles relatam ter tido contado com material pornográfico quando eram crianças ou adolescentes. Hoje, obviamente, é muito difícil para eles abandonar essa vício que, já que a prática reiterada gerou reflexos permanentes nas estruturas cerébrais e psíquicas. As estruturas neurais e psicológicas foram quase que completamente moldadas para buscar satisfação no sexo. Por isso é importante um trabalho de prevenção na infância para que, quando adulta, a pessoa tenha a plena liberdade determinar suas ações.
A exclusão de fatores genéticos, no desenvolvimento da homossexualidade, certamente confirma a tese bíblica de que tal estilo de vida tem a sua origem na história de vida de cada indivíduo. Nesse caso, a escolha pela homossexualidade seria resultado de fortes influências ambientais advindas do tipo de criação, da cultura, da educação, do círculo de amizades, etc.
Há muito tempo os cientistas têm tentado localizar o misterioso "gene gay" no genoma humano, mas a tentativas têm se relevado completamente infrutíferas. Cientistas da Universidade de Illinois, por exemplo, declararam que tal gene não existe. Por causa disso adotaram uma outra hipótese: "A melhor suposição é que genes múltiplos, potencialmente interagindo com influências ambientais, explicam diferenças em orientação sexual." Nesse caso reconheceram que fatores ambientais podem estar envolvidos no desenvolvimento da homossexualidade.
Alguém pode dizer: "se não acharam um gene gay? E daí? Pode não ser uma característica genética, talvez seja congênita.?"
A confirmação da inexistência do "gene gay" tem profundas implicações no debate sobre a homossexualidade. Pode invalidar, definitivamente, o postulado de quem nasce gay será gay para sempre, não importa o que faça para se livrar dessa condição.
Sobre a hipótese de o homossexualismo ser congênito também parece ser improvável, primeiro porque o próprio termo "congênito" geralmente está associado à defeitos de desenvolvimento embrionário, em segundo lugar, porque inúmeras pesquisas já foram realizadas nessa área sem a descoberta de fatores congênitos que possam determinar o homossexualismo, terceiro, se o homossexualismo fosse congênito que alteração embrionária seria a causa? Cérebro? Hormônios? Sabemos que pacientes homossexuais já foram virados ao avesso na tentativa de desvendar alguma nuance orgânica que os diferencie dos heterossexuais, sem nenhum sucesso.
Homosexualismo considerado apenas como uma escolha, condicionada ou não, certamente abriria a possibilidade de mudança comportamental facultando a qualquer um a decisão de simplesmente abandonar esse estilo de vida, seja por esforço próprio ou através da ajuda de terceiros.
Para aqueles que acham que nem todo o fator emocional é escolha; que homossexuais podem não ter quaisquer aspectos genéticos/físicos/biológicos e nem por isso se pode afirmar que sua condição é uma opção, respondo:
Se em algum caso hipotético o fator emocional não é uma escolha (no momento presente de uma pessoa), de alguma forma ele é resultado da construção gradativa da estrutura psicólogica de um indivíduo, através de várias experiências de vida. De qualquer forma é algo condicionado. Vejamos o caso de viciados em sexo. Vários deles relatam ter tido contado com material pornográfico quando eram crianças ou adolescentes. Hoje, obviamente, é muito difícil para eles abandonar essa vício que, já que a prática reiterada gerou reflexos permanentes nas estruturas cerébrais e psíquicas. As estruturas neurais e psicológicas foram quase que completamente moldadas para buscar satisfação no sexo. Por isso é importante um trabalho de prevenção na infância para que, quando adulta, a pessoa tenha a plena liberdade determinar suas ações.
A exclusão de fatores genéticos, no desenvolvimento da homossexualidade, certamente confirma a tese bíblica de que tal estilo de vida tem a sua origem na história de vida de cada indivíduo. Nesse caso, a escolha pela homossexualidade seria resultado de fortes influências ambientais advindas do tipo de criação, da cultura, da educação, do círculo de amizades, etc.
Adorei esse poste... e concordo.
Caríssimo,
Não quero polemizar. Quero apenas respostas. O que deve fazer uma pessoa (geralmente adolescente), criada em família, frequentadora da Igreja, livre de influências externas pernisciosas e que começa a despertar os desejos sexuais por pessoas do mesmo sexo, quando deveria ser pelo oposto?
Peço desculpas pelo anonimato. Mas, por favor, entenda.
Meu caro anônimo. Se for realmente estabelecido que o homossexualismo não tem nenhuma relação com fatores genéticos, teremos de buscar outras explicações.
Como explicar que uma pessoa tenha desejo por outras do mesmo sexo apesar não ter nenhuma anormalidade hormonal, apesar de não ter nenhuma predisposição genética, apesar de não ter nenhum malformação genital??
É realmente um grande mistério. Restaria apenas a alternativa de rastrear o período de desenvolvimento, da infância até à adolescência para verificar se algo fugiu da normalidade.
Conheço amigos que na adolescência sentiram forte atração por pessoas do mesmo sexo que, felizmente, desapareceu espontâneamente depois.
A adolescência, para mim, é um momento crucial. Se determinados desejos forem alimentados, incentivados, etc, a tendência é que o desejo se estabelize e passe a integrar a personalidade da pessoa.
Também não descarto a existência de fatores espirituais nessa escolha sexual.
Evidentemente, não quero esgotar o assunto, pois ninguém até hoje conseguiu, mas, se a causa não for genética, creio que temos uma esperança de descobrir exatamente qual é a causa do homossexualismo no campo psicológico para que, assim, tenhamos condições de combatê-la.
Um grande abraço.
Prezado irmao
Fico as vezes interrogando o motivo de algumas criaças desde o inicio ter um jeito efeminado que via de regra torna-se homossexual
Se nao vem do berço como explicar a questao ? ja viu crianças manifestando os modos desde muito cedo ?
Que blog! mais interessante! adorei os temas tratados aqui... passarei mais vezes... seguirei para não perder o mapa...
Abraços
Olha... já que a sociedade tem que rotular as pessoas eu me pus de bissexual, como eu era na infância, quieto bem antisocial mesmo sempre no meu cantão e sempre me senti estranho se é que me entende, mesmo sentido atração por mulheres, sentia outra coisa por homem como se eu mudasse, é complicado dizer... das 2 uma, é genético e obviamente não disseram que é por não descobrir realmente 1 gene dá este atributo podendo ser um conjunto de genes perfeitamente que forma esse atributo a pessoa, para mim não seria espanto porque só um gene? é que nem ser loiro ou moreno, a sexualidade da pessoa é de certa forma a pessoa como ela vive como muitos dissem "alma", que na verdade é psiquê, da tudo na mesma, ou um gene pode dar mesmo esse atributo não creio muito nisso mas há hiposete, e falaram isto para não causar um holocausto pense como lidres mundiais economica, politica e tal reflitam, e a Hipote de que não é da genética, mas sim está ligada ao meio ambiente, e francamente é formada a sexualidade nos primeiros anos de vida, put4 merd4, se o ser humano consegue deixar de ser gay ou hetero, ou sei lá o que é como mudar a cara, não ser vc mesmo, tem mulher com "cheiro" forte, cheiro "doce", idem homem, francamente, acho que isso são hormonios, e a homossexualidade e a heterossexualidade existiram sempre, e fracamente não acredito em nenhuma das 2 pq só sei como eu sou, como eu me sinto e balbla, meu mundo...
Malz por ter extendido, tanto o texto, mas tem coisa mais importante que isso, como por exemplo o sistema capitalista e um arrancando a cabeça de outro para conseguir dinheiro, a velha lei da sobrevivencia, só que hj não se usa a força e sim a inteligencia racional como a emocional".