Por: Cristiano Santana
I – DEFINIÇÃO DE GLOBALIZAÇÃO
Acompanhando a definição da Wikipedia, “globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados. O processo de Globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, ou seja, interliga o mundo, levando em consideração aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos".
II – O ENFRAQUECIMENTO DO ESTADO NACIONAL NA ERA DA GLOBALIZAÇÃO
Segundo Maria Cecília Spina Forjaz, professora da EAESP/FGV, existe unanimidade entre os estudiosos de que o Estado Nacional tem enfrentado grave crise a partir da década de 70. O Estado Nacional não existiu sempre. Ele é uma criação mais ou menos recente da história. A sua origem encontra-se na Europa renascentista, quando as monarquias absolutas empreenderam a centralização do poder político, golpeando e destruindo os particularismos feudais. O Estado -Nação começa, agora, a sofrer limitações em sua soberania e em sua autonomia decisória. Vejamos os motivos:
1 - O fluxo contínuo do capital não respeita as fronteiras nacionais, e os Estados não têm mais condições de controlá-lo, assim como a rede global das comunicações está acima das possibilidades de gestão local. As empresas transnacionais são entidades que transcendem as fronteiras dos Estados Nacionais e sua lógica de operação e suas estratégias não estão condicionadas por razões de Estado, mas sim pela busca de mercados atraentes.
2 - Organizações ou instituições externas passaram a exercer funções governamentais ou formular regulamentos e leis que se impõem aos Estados, anteriormente absolutamente imunes a qualquer instância de poder superior a si próprios. São elas: ONU, Organização Mundial do Comércio, Fundo Monetário Nacional, Banco de Compensações Internacionais.
3 – Ao lado das organizações multilaterais, também os blocos regionais são entidades supranacionais mais abrangentes que o Estado e vão, também, impondo as mais políticas diversas. Citemos algumas: União Européia, NAFTA, MCCA, etc. A França, por exemplo, é um país submetido, simultaneamente, à União Européia e à ONU.
4 - A montagem de um sistema legal de abrangência internacional: até meados do século XX,a legislação internacional regulava as relações entre Estados e não atingia os cidadãos dentro de um determinado Estado Nacional. Mais recentemente, embora em caráter embrionário, começa a ser elaborado um sistema de leis que atinge não só países, mas que tem poder de imposição sobre os cidadãos dentro desses países.
III - O MUNDO GLOBALIZADO COMO AMBIENTE NECESSÁRIO AO SURGIMENTO DO ANTICRISTO.
Não há como negar que algumas passagens do livro de Apocalipse, especialmente as que dizem respeito ao domínio universal do anticristo e ao sinal da besta, só poderá ter total cumprimento dentro de um mundo globalizado.
Seria possível a besta ter "poder sobre toda tribo, lingua e nação" (apoc. 13:8) sem o auxílio de poderosos sistemas de informação que sejam capazes de monitorar os passos de qualquer cidadão no mundo? Com os satélites, bancos de dados governamentais, bancários e comerciais isso já é possível.
Também, para dominar o mundo bastará controlar os orgãos supranacionais mencionados acima. O surgimento de blocos de países cada vez mais amplos aponta para a tendência de um governo mundial unificado. A incidiência frequente, de catástofres financeiras, ambientais e sociais nos vários continentes, causará o enfraquecimento da soberania dos Estados Nacionais que se submeterão, cada vez mais, à ingerência externa, em nome da cooperação internacional.
CONCLUSÃO: Analistas políticos e econômicos, historiadores, sociólogos e geógrafos têm se dedicado a construir cenários do futuro, nos quais o Estado-Nação ocupa um lugar apenas marginal na política internacional. Estruturas políticas internacionalizadas crescerão em força, e a influência dos gestores de organismos internacionais se destacará cada vez mais. O palco está quase pronto para o aparecimento do astro das trevas: o Anticristo.
Bibliografia:
1 – Tavares, Maria da Conceição. Artigo: Globalização e Estado Nacional
2 – Forjaz, Maria Cecília Spina. Globalização e Crise do Estado Nacional. Revista de Administração de Empresas
3 – Giddens, Anthony. O Mundo na Era da Globalização. Editorial Presença
4 - Magnoli, Demétrio. Globalização – Estado Nacional e Espaço Mundial. Editora Moderna, 1997.
I – DEFINIÇÃO DE GLOBALIZAÇÃO
Acompanhando a definição da Wikipedia, “globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados. O processo de Globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, ou seja, interliga o mundo, levando em consideração aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos".
II – O ENFRAQUECIMENTO DO ESTADO NACIONAL NA ERA DA GLOBALIZAÇÃO
Segundo Maria Cecília Spina Forjaz, professora da EAESP/FGV, existe unanimidade entre os estudiosos de que o Estado Nacional tem enfrentado grave crise a partir da década de 70. O Estado Nacional não existiu sempre. Ele é uma criação mais ou menos recente da história. A sua origem encontra-se na Europa renascentista, quando as monarquias absolutas empreenderam a centralização do poder político, golpeando e destruindo os particularismos feudais. O Estado -Nação começa, agora, a sofrer limitações em sua soberania e em sua autonomia decisória. Vejamos os motivos:
1 - O fluxo contínuo do capital não respeita as fronteiras nacionais, e os Estados não têm mais condições de controlá-lo, assim como a rede global das comunicações está acima das possibilidades de gestão local. As empresas transnacionais são entidades que transcendem as fronteiras dos Estados Nacionais e sua lógica de operação e suas estratégias não estão condicionadas por razões de Estado, mas sim pela busca de mercados atraentes.
2 - Organizações ou instituições externas passaram a exercer funções governamentais ou formular regulamentos e leis que se impõem aos Estados, anteriormente absolutamente imunes a qualquer instância de poder superior a si próprios. São elas: ONU, Organização Mundial do Comércio, Fundo Monetário Nacional, Banco de Compensações Internacionais.
3 – Ao lado das organizações multilaterais, também os blocos regionais são entidades supranacionais mais abrangentes que o Estado e vão, também, impondo as mais políticas diversas. Citemos algumas: União Européia, NAFTA, MCCA, etc. A França, por exemplo, é um país submetido, simultaneamente, à União Européia e à ONU.
4 - A montagem de um sistema legal de abrangência internacional: até meados do século XX,a legislação internacional regulava as relações entre Estados e não atingia os cidadãos dentro de um determinado Estado Nacional. Mais recentemente, embora em caráter embrionário, começa a ser elaborado um sistema de leis que atinge não só países, mas que tem poder de imposição sobre os cidadãos dentro desses países.
III - O MUNDO GLOBALIZADO COMO AMBIENTE NECESSÁRIO AO SURGIMENTO DO ANTICRISTO.
Não há como negar que algumas passagens do livro de Apocalipse, especialmente as que dizem respeito ao domínio universal do anticristo e ao sinal da besta, só poderá ter total cumprimento dentro de um mundo globalizado.
Seria possível a besta ter "poder sobre toda tribo, lingua e nação" (apoc. 13:8) sem o auxílio de poderosos sistemas de informação que sejam capazes de monitorar os passos de qualquer cidadão no mundo? Com os satélites, bancos de dados governamentais, bancários e comerciais isso já é possível.
Também, para dominar o mundo bastará controlar os orgãos supranacionais mencionados acima. O surgimento de blocos de países cada vez mais amplos aponta para a tendência de um governo mundial unificado. A incidiência frequente, de catástofres financeiras, ambientais e sociais nos vários continentes, causará o enfraquecimento da soberania dos Estados Nacionais que se submeterão, cada vez mais, à ingerência externa, em nome da cooperação internacional.
CONCLUSÃO: Analistas políticos e econômicos, historiadores, sociólogos e geógrafos têm se dedicado a construir cenários do futuro, nos quais o Estado-Nação ocupa um lugar apenas marginal na política internacional. Estruturas políticas internacionalizadas crescerão em força, e a influência dos gestores de organismos internacionais se destacará cada vez mais. O palco está quase pronto para o aparecimento do astro das trevas: o Anticristo.
Bibliografia:
1 – Tavares, Maria da Conceição. Artigo: Globalização e Estado Nacional
2 – Forjaz, Maria Cecília Spina. Globalização e Crise do Estado Nacional. Revista de Administração de Empresas
3 – Giddens, Anthony. O Mundo na Era da Globalização. Editorial Presença
4 - Magnoli, Demétrio. Globalização – Estado Nacional e Espaço Mundial. Editora Moderna, 1997.
De forma que, os controlados pela carne não tem respeito pela vida das nações, provocando-os para o pecado. No entanto, o cristão permanece puro em sua frente
Esses dias estao proximos a cada dia celebra-se como o utimo dia de Paz entre DEUS na terra!
esquerdista