Por Cristiano Santana
Na comissão do Senhor Jesus aos apóstolos foram dadas, entre todas as orientações, uma preciosíssima: "...sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas".
Evidentemente o Mestre estava ensinando aos discípulos estratégias que os habilitassem a superar os inimigos que se levantariam contra a mensagem de salvação, sobretudo os fariseus.
Mas o que isso tem a ver com a expulsão de Kaká no jogo contra a Costa do Marfim? Eu, particularmente, vejo na passagem princípios predominantemente éticos que teriam salvado a pele de Kaká no jogo.
Por que o Senhor disse que deveríamos ser prudentes com as sepentes e símplices como as pombas? Explico.
As serpentes nunca se expõem para atacar, e as pombas nunca provocam os inimigos. Os antigos consideravam as serpentes como exemplo de astúcia e sabedoria.
Acho que faltou prudência a Kaká quando rendeu-se, desnecessariamente, à provocação dos adversários, afinal de contas, a vitória do Brasil já estava garantida. Faltou-lhe a temperança necessária para controlar o ímpeto da emoção.
Também, ao provocar os jogadores da Costa da Marfim, Kaká acabou caindo ingenuamente na armadilha que lhe foi armada. Ora, se ele percebeu que o jogador da Costa do Marfin estava indo em sua direção, por que não desviou? Por que teve de permanecer na rota de colisão, encostando o braço no peito dele, permitindo uma falsa aparência de agressão?
Enfim, se Kaká tivesse seguido o exemplo da pomba teria buscado o caminho da conciliação. Se tivesse seguido o exemplo da serpente teria enxergado, astutamente, o que inimigo estava planejando, evitando assim o perigo.
Para aqueles que acham que Kaká agiu de forma correta, revidando as agressões, fico com a opinião de alguns comentaristas de futebol. Quem tinha de resolver o problema era o Dunga, conversando com o árbitro ou substituindo Kaká.
Fica aqui a leitura bíblica do dia, para o nosso irmão Kaká: Mateus 10:16. Mas sugiro ler o capítulo todo (risos).
Evidentemente o Mestre estava ensinando aos discípulos estratégias que os habilitassem a superar os inimigos que se levantariam contra a mensagem de salvação, sobretudo os fariseus.
Mas o que isso tem a ver com a expulsão de Kaká no jogo contra a Costa do Marfim? Eu, particularmente, vejo na passagem princípios predominantemente éticos que teriam salvado a pele de Kaká no jogo.
Por que o Senhor disse que deveríamos ser prudentes com as sepentes e símplices como as pombas? Explico.
As serpentes nunca se expõem para atacar, e as pombas nunca provocam os inimigos. Os antigos consideravam as serpentes como exemplo de astúcia e sabedoria.
Acho que faltou prudência a Kaká quando rendeu-se, desnecessariamente, à provocação dos adversários, afinal de contas, a vitória do Brasil já estava garantida. Faltou-lhe a temperança necessária para controlar o ímpeto da emoção.
Também, ao provocar os jogadores da Costa da Marfim, Kaká acabou caindo ingenuamente na armadilha que lhe foi armada. Ora, se ele percebeu que o jogador da Costa do Marfin estava indo em sua direção, por que não desviou? Por que teve de permanecer na rota de colisão, encostando o braço no peito dele, permitindo uma falsa aparência de agressão?
Enfim, se Kaká tivesse seguido o exemplo da pomba teria buscado o caminho da conciliação. Se tivesse seguido o exemplo da serpente teria enxergado, astutamente, o que inimigo estava planejando, evitando assim o perigo.
Para aqueles que acham que Kaká agiu de forma correta, revidando as agressões, fico com a opinião de alguns comentaristas de futebol. Quem tinha de resolver o problema era o Dunga, conversando com o árbitro ou substituindo Kaká.
Fica aqui a leitura bíblica do dia, para o nosso irmão Kaká: Mateus 10:16. Mas sugiro ler o capítulo todo (risos).
Para mim Kaká não passa de um cristão nominal. Um verdadeiro enganador. Há tempos que estou de olho em seus passos, sendo ovelha de quem ele é não poderia ser diferente.
Anos atrás, sua foto em uma revista gay masculina na Europa; pose sensual, despido, pelo menos na parte do corpo que aparece na foto, me causou grande estranheza. e agora soubemos que ele não possou de cuéca porque sua mulher teve ciúmes! o problema não era a exploração sensual, mais vejam bem ciúmes!
Sua agenda é globalista demais. Verdadeiro garoto propaganda da ONU. Em um jogo da seleção, tempos atrás, ele deu três tapas sutis na cara de seus adversários, o vídeo-tape não me deixa mentir, então hoje foi feita justiça, com a permissão de Deus!
E o palavrão que hoje as câmeras o flagraram é uma desobediência a no mínimo dois outros mandamentos bíblicos!
No blog do Juca Kfouri,tem um texto sobre a o problema que o Kaká enfrenta no púbis e um internauta respodeu assim:
Kaká é um crente. Sou ateu. Verdadeiramente, ateu. O que importa? Kaká é craque. De bola, muita bola. E como pessoa, também. Mas ao vê-lo, me enterneço. Passe-me a impressão de despedida. Última copa. De arrebentar-se, pois não haverá amanhã. Doar-se. Kaká, o Deus que você criou também te cria, garoto. A tua dignidade nos engrandecerá.
Como ateu ,na sua maneira ele reconhece um cristão em Kaká,mesmo achando que ele criou um deus,diferente de alguns cristão que o acham enganador.
Excelente post! Concordo com tudo e já postei no Libertos do Opressor!
Deus o abençoe!
Irmã cidinha A Paz do Senhor!
Tenho como um elogio a sua referência ao meu entendimento!
Aprendi com um grande homem de Deus que em apologética, e é nisso que eu estou interessado, somente a refutação bíblica deva ser considerada; não interessa opiniões, discussões, debates, o que se viu, ouviu, sinta ou se experimenta, o que se pensa sobre isso e aquilo. Somente interessa “o que diz o Senhor”